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sábado, fevereiro 19, 2005
Estou precisando de uma ajudinha de vocês... Preciso escolher duas fotos, e não consigo. (Todas são dele, claro.) Escolhi algumas que acho interessantes. Votem, ajudem, quais dessas vocês preferem? Amigo/amiga, leitor/leitora (todos os 4), votem, a sua opini?ão pode mudar tudo!
Número 1:
Número 2:
Número 3:
Número 4:
Número 5:
Número 6:
Número 7:
Número 8:
Número 9:
Número 10:
Número 11:
Número 12:
segunda-feira, fevereiro 14, 2005
Noruega. A previsão do tempo dizia que a temperatura ia variar entre 4 graus positivos e -3. E foi mais ou menos isso. Nada de muito dramático. Nevou algumas vezes, mas nada de insuportável como estava imanginando.
O povo é muito simpático. Eles parecem que falam sorrindo. Todo mundo fala inglês, imediatamente, sem fazer cara feia como os franceses. A vida parece fácil, desde a compra das passagens pro trêm, até o hotel, o trânsito, o supermercado. Tudo tem uma lógica.
A cidade de Oslo é bastante feia e sem graça, mas a falta de luz durante o inverno não deve ajudar muito a impressão que tive. Eu passei os dias trabalhando num salão, que abira às 9:00 da manhã, e fechava às 19:00. O tempo que passava fora (antes e depois do trabalho) era sempre na penumbra. Por isso, talvéz, que as pessoas soltam um sorriso tão fácil...
A palavra ladrão não deve existir em norueguês. No trêm indo e voltando do aeroporto as pessoas deixam as malas em compartimentos apropriados, e sentam-se no fundo do vagão. Esses compartimentos ficam bem na frente das portas. A coisa mais fácil seria agarrar uma mala na hora que a porta fecha, e sair correndo. Mas ninguém hesita em largar todos os pertences por lá.
Na TV, Big Brother Noruega. Tudo igualzinho, mesmo o estilo da casa onde moram. Em vez de bikinis, o povo veste casacos o gorros. Mas de resto, tudo igual. Trash é trash, em qualquer país.
Gostaria de poder voltar à esse país durante o verão, e poder visitar os fjords, e passear um pouco. Aí, sim, poderia justificar um pouco minhas impressões de um país tão estrangeiro...
domingo, fevereiro 13, 2005
Fui, e voltei, da Noruega. Vi pouca coisa de Oslo, mas o que ví foi mais ou menos isto:
sexta-feira, fevereiro 04, 2005
Estou precisando de uma musa / um muso. A inpiração está seca. De onde será que as pessoas tiram textos maravilhosos e interessantes? Estou lendo um livro emprestado, Middlesex, de Jeffrey Eugenides. Será que existe em português? O homen é um gênio. Quero aprender à escrever como ele, mesmo se for só um tiquinho.
quinta-feira, fevereiro 03, 2005
Ontém fui ver meu amado, idolatrado, super-héroi acupunturista. Fiquei feliz porque ele disse que as minhas dores de cabeça são complicadas à resolver, porque são muito "antigas", mas que ele está entendendo a situação e estamos chegando lá. Tudo bem se demorar, tudo bem se for caro, o que eu quero é a solução. E se ele diz que vai conseguir, acredito completamente. E quando ele me diz isso com seu sorriso irresistível, posso esperar o tempo que ele quiser. Não sei o que seria, exatamente, uma dor "antiga", mas vamos lá.
Mas antes de chegar no consultório já estava dando risada. Estava sentadinha nos banquinhos da estação do metro, quando um casal barulhento de brasileiros desceram do trem, com uma tonelada de malas. Eles se sentaram do meu lado, e a moça deu uma olhada na minha direção e disse que esse povo é neurótico, porque andam todos com um livro.
Neuróticos por causa de um livro? No comprendo, amiga. Ler é feio? Sinal de gente doida?
Fiquei quietinha, na minha, lendo.
Ela virou pro moço e perguntou como eles encontrariam o hotel. Ele não sabia.
- Pergunta pra ela.
- Não.
- Pergunta, vai.
- Aaaaaaaaaaaaaaaah, não.
Ela virou pra mim.
- S'il vous plaît, você fala português, né?
- Falo.
Ela ficou com a maior cara de cú. Sorrisão amarelaço...
Mas sou boazinha, e ajudei eles com as malas, e encontrei o hotel, e ainda dei uma pequena introdução sobre a história do bairro do Marais. E fui-me embora ver meu guru.
Paris não é só romance, pontes e pessoas que passeam com "berret" na cabeça e um "baguette" em baixo do braço. Segunda feira passada, dia 31, um homen estava esperando o metro na estação Rambuteau, quando um maluco veio por trás, na hora que o metro chegou, e o empurrou pra cima dos trilhos. O homen morreu na hora. O assasino foi pego por outros passageiros que conseguiram alcançá-lo do lado de fora da estação. Vejam artigos aqui, aqui e aqui.
terça-feira, fevereiro 01, 2005
Se tem uma coisa que eu odeio na vida é o frio. E se tem um lugar no mundo que é frio, é a Noruega. Será que vocês seriam capazes de adivinhar pra onde vou à trabalho esse mês? Pois é. Mas é verdade que nunca fui pra esse topo do mundo, e sempre tive muita curiosidade... Deve ser lindo... Mas muito frio!
Sucumbi, esse final de semana. Odeio pessoas que conseguem ser felizes quando compram coisinhas, e pessoas que são infelizes quando não compram nada. Mas fui no Pompidou (um dos meus lugares preferidos nesse país), e não resisti. Na loja maravilhosa de livros de arte. comprei um mouse-pas liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo (o meu estava podre, perdendo lasquinhas de plástico cada vez que minha manga esbarrava nele) e um mini Moleskine. E odeio confessar que essa comprinha simples e desnecessária me deu, e continua dando, um prazer imenso!
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